por T. Austin-Sparks
Capítulo 1 - Uma Consideração sobre as Coisas Supremas
Apocalipse 21:10-11 - “E me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina."
Apocalipse 21:18 - “A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido."
Apocalipse 21:21 - “A rua (caminho) da cidade era de ouro puro, como vidro transparente." (conforme tradução ASV utilizada pelo autor)
Apocalipse 22:1 - “Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro."
Apocalipse 3:12 - “Gravarei também sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome."
Hebreus 11:10 -“A cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador."
Hebreus 11:16 - “Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade."
Hebreus 12:22 - “…à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial…”
Hebreus 13:14 - “Na verdade, não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a que há de vir."
Gálatas 4:25-26 - “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe"
Filipenses 3:20 - “Pois a nossa pátria está nos céus."
Nossa principal dificuldade em contemplar a Cidade de Deus será tirar da mente o literal e o material, pois estamos lidando principalmente com o que é espiritual.
A Cidade de Deus não é meramente um lugar para onde estamos indo, mas é a Igreja de Deus da qual fazemos parte.
Estamos indo para o Céu, um lugar; não estamos indo para nuvens sem espaço por toda a eternidade; mas ao considerar a Cidade de Deus, a Cidade Celestial, a Nova Jerusalém, estamos considerando a Igreja, o Corpo de Cristo; e estamos lidando apenas com a natureza e as características daquela Cidade relacionadas às coisas últimas. Não iremos tocar agora em questões relacionadas a tempos e dispensações. A última coisa mencionada na Palavra de Deus é uma Cidade e tudo aponta ela. O Senhor está relacionado com a Cidade e a Cidade a Ele.
É uma apresentação concreta e inclusiva, em finalidade, de todos os elementos e características espirituais da vida Divina no indivíduo e na Igreja; a expressão plena e final da conformidade com a imagem do Filho de Deus; escolhidos e “predestinados para serem conformes à imagem de seu Filho" (Rm 8:29).
Aqui em Apocalipse 21 vemos a Cidade de Deus, uma realização daquilo que foi pré-ordenado em Romanos 8:29, e é apenas outra maneira de contemplar o Filho do Homem glorificado em Sua expressão corporativa e a realização no crente de tudo o que está em Cristo.
Devemos sempre lembrar que o fator central e dominante é o Cordeiro no meio do Trono, porque tudo aqui é a expressão da obra do Calvário e é a realização de tudo o que o Senhor Jesus veio fazer por Sua morte e ressurreição. Os elementos da vida divina são espiritualidade, celestialidade, transparência, elevação, estabilidade, plenitude, amor, companheirismo, soberania, governo, abertura e exclusividade, luz, interioridade, glória e muitos mais.
Estamos lidando com fatores espirituais que vão compor a Igreja de Deus, a Nova Jerusalém, e quando você vê a Igreja de Deus apresentada aqui em Apocalipse 21, você a tem apresentada em sua plenitude final em Cristo, para a qual estamos nos movendo agora. Compare Efésios 1:21-22, como as coisas estão agora, e veja a edificação da Igreja, o crescimento Nele.
Vamos nos deter um pouco nas características e particularidades da Cidade de Deus.
O Senhor “veio do céu", portanto deve ter estado primeiro no céu antes de poder descer do céu.
"Eles esperavam a cidade celestial" (Hb 11:10) “aguardava a cidade que tem o fundamento, da qual Deus é o arquiteto e edificador”.
“Pois a nossa pátria está nos céus.” (Filipenses 3:20)
Encontramos muito na Palavra de Deus sobre material para a Cidade celestial, e a sugestão corre claramente pela Palavra de que desde a queda, tudo o que Deus trouxe é celestial e não terreno. O povo de Deus é do céu, um povo celestial, e não da terra; de uma semente celestial, e a semente celestial começou em tipo com Abel, e essa linhagem celestial pode ser traçada por toda a Palavra.
Caim foi um homem da terra e como tal foi rejeitado. Mais tarde, Israel se torna o tipo do povo celestial - eles são um povo tirado da terra, extrincado da terra e de seus caminhos, tirado do Egito, através do sangue do Cordeiro que agora é sua verdadeira vida e sua fonte; cortado pelo Mar Vermelho e para o deserto debaixo do governo da "coluna de nuvem" - o Espírito Santo; um povo como fora da terra e para Deus. Isso em tipo constituiu um povo celestial, um povo de cima e não da terra.
A cor predominante no acampamento de Israel era o azul celeste. Cada um tinha que ter um pedaço de azul, como o éfode do Sumo Sacerdote; típico da celestialidade.
O Evangelho de João é, eminentemente, o Evangelho para a Igreja e sua ênfase principal é a celestialidade e a espiritualidade - "nascido de novo", "nascido do alto", "nascido de Deus".
A palavra "VIDA" em João está sempre relacionada com os lugares celestiais, é a vida celestial. "Eu sou a vida" "Eu vim para que tenhais vida." Ele veio para dar em Sua própria pessoa esta vida: "Nele estava a vida" "Eu desci do céu."
Em João 2, Ele aborda o relacionamento do povo do Senhor. João 2:4 literalmente é "mulher, o que nós temos em comum?" Como em Mateus 12:48-50 “Porém Ele respondeu…: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?… Porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe." Sim, os relacionamentos celestiais deste povo nascido de Deus transcendem o tempo todo os relacionamentos terrenos; é um vínculo no espírito, mais profundo e duradouro do que qualquer vínculo terreno; os interesses dos relacionamentos celestiais e as coisas do Senhor transcendem em muito os interesses dos relacionamentos e preocupações mundanos. Quanto mais você tem em comum com o Senhor, menos você tem em comum com o mundo, e maior a tensão quando você tiver que estar nele, embora não seja dele. Você viola as leis de sua vida espiritual e natureza se ignorar esse relacionamento espiritual e vai prejudicar sua própria eficácia espiritual; será impossível finalmente para o povo celestial ter qualquer comunhão em espírito com a velha criação.
Apocalipse 21:22 - “Nela, não vi santuário” Por quê? O povo é um povo adorador - eles são adoração; é adoração espiritual, não localizada.
João 4:20 - “Nossos pais adoravam neste monte; vós (judeus), entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar." O Senhor respondeu: "os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores." O Pai é quem busca a Cidade eterna, bem como Ele é o seu construtor e arquiteto.
Todo o sustento do povo do Senhor é espiritual e celestial (veja João 6). Vida, sustento, desenvolvimento, maturidade, toda a base da vida e crescimento da Cidade de Deus é espiritual. Crescimento espiritual pelo alimento celestial e sustento espiritual pela alimentação do Pão vivo do céu - "Eu sou o Pão da Vida".
E todo serviço vem de cima - celestial, palavras e obras do alto; aquilo que o Pai faz e fala, João 5:19,36. Como o Senhor Jesus via o que o Pai fazia? Somente pelo Espírito - Mateus 10:20. “Visto que não sois vós os que falais, mas o Espírito de vosso Pai é quem fala em vós." Tudo isso não é da terra, é celestial, e está tudo agregado e relacionado à Pessoa celestial, a Pessoa do alto, o Senhor Jesus “Vim do Pai." (João 16:28) "Eu desci do céu"(João 6:38), e ainda tinha residência permanente no céu, mesmo enquanto estava na terra. "Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou." (João 1:18).
Passe para a carta aos Efésios, escrita especialmente para a Igreja. O quanto ela tem a dizer sobre "os lugares celestiais"; compare Ef. 1:3; 2:6; 4:10.
O povo do Senhor é tão lento em aceitar as implicações e o custo disso. Queremos muito algo na terra, algo da natureza que nos dê um retorno rápido pelo nosso trabalho. Alguma gratificação para os nossos sentidos, algo para ver. Nós gememos tão constantemente debaixo dos labores do Senhor para nos separar da terra e nos tornar um povo celestial. Muitas vezes falhamos em ver o que o Senhor está fazendo. Precisamos ser libertos do mundanismo se quisermos ser tornados celestiais em caráter, e isso vai ter um preço, se nos rendermos à mão do Senhor. O poder que ressuscitou Cristo dos mortos, a suprema grandeza desse poder é chamado a operar para colocar a Igreja em seu devido lugar nos lugares celestiais, cortada da terra, a fim de que ela possa descer do céu (Ef. 1:19-20) O grande poder de Deus é demandado para nos livrar do mundanismo. Sl. 87 - “Fundada sobre os montes santos, o Senhor ama as portas de Sião."
Apocalipse 21:10 - “Ele me transportou... até uma grande e elevada montanha... e me mostrou a santa cidade, Jerusalém... “. “Mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro." [Ap 21:9].
É interessante notar que o mesmo anjo o levou ao deserto para ver a Babilônia (Ap 17:1-5). Não há necessidade de uma elevada montanha para ver aquela cidade perversa, ela é da terra; mas a Cidade Santa é altíssima.
No Salmo 87, a Cidade de Deus é colocada em contraste com todas as outras cidades mencionadas no Salmo.
Sempre que a espiritualidade de Israel estava baixa, eles se voltavam para o Egito em busca de ajuda; quando, por causa de sua fé estar desequilibrada, eles achavam que o Senhor não era mais suficiente.
Um pequeno recurso natural estragará a Cidade de Deus e trará uma nuvem. Na Cidade de Deus, todo recurso natural é cortado, não é permitido por Deus, e é cortado por Deus, levado ao fim.
O Egito não entra na Nova Jerusalém, são dois mundos diferentes, um terreno e outro celestial.
"Coisas gloriosas se têm dito de ti, ó Cidade de Deus!” Sl 87:3. Você lidou com o Egito experimentando o corte dos recursos naturais? Aceitamos essa lei da Cidade de Deus? Recursos naturais em coisas espirituais não são admitidos na Cidade de Deus, e todos os recursos naturais devem chegar ao fim. Uma vez que você conhece o Senhor como seu recurso, você não fica deprimido ao ouvir que os recursos naturais são cortados, você não quer mais o Egito. O Egito tem que ser ferido, e o Senhor está ferindo o Egito por nós e tirando nossos recursos naturais em coisas espirituais.
O "Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las" (1 Co 2:14). Esse corte de recursos naturais é loucura para o homem natural; é loucura para você?
"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito"; "ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus."; "Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente." (1 Co 2:9-12).
Para ver a Cidade de Deus é preciso capacidade espiritual. O Sangue do Cordeiro entra entre você e o Egito, o mar corre entre eles e depois disso a terra é apenas um deserto, sem recursos , agora devemos viver por uma vida celestial em uma dependência total e absoluta de Deus. O Egito foi ferido e está do outro lado do Mar Vermelho; oh posição abençoada! "Farei menção de Raabe (Egito), mas Deus ama as portas de Sião." [Sl 87:4;2].
Babilônia: o produto do esforço humano e a glória do homem caído. “Vinde, edifiquemos para nós uma cidade... tornemos célebre o nosso nome"; Gn 11:4; e em Dn. 4:29-30 "Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei... com meu grandioso poder e para a glória da minha majestade?"
Aqui vemos a glória do homem religioso natural, pois notamos que Babilônia é sempre religiosa. Abra o livro do Apocalipse e encontramos Babilônia vestida com trajes religiosos. Babilônia é sempre religiosa, a religião do homem caído, inspirada por Satanás. Vemos em Gênesis 10:8-10 que o começo deste reino foi Babel. O que você pode fazer ou alcançar pelo seu próprio esforço, esse é o produto do homem por seus próprios recursos. Note que Babel foi a primeira cidade construída na nova terra, a terra que surgiu através do dilúvio do julgamento divino, e naquele terreno, tipificando o terreno da regeneração, foi estabelecida essa construção religiosa das ambições do homem na esfera da atividade religiosa. E esta religião do homem natural está conosco hoje; sim, ela patrocinará Deus, até mesmo trazendo Seu Nome, como antigamente - Babel - "Portão de Deus", mas toque-o trazendo com o fato eterno e o propósito da Cruz, traga a obra do Calvário e faça uma reivindicação sobre ele e o homem se levantará em inimizade contra a pregação da Cruz pelo Espírito Santo, e defenderá sua obra religiosa natural e sua adoração, e no fundo será discernido o ódio satânico e a rebelião contra Deus. Vemos também ali a oferta de Lúcifer para adoração universal (Isaías 14:14). Vemos em Babel a nossa própria glória adentrando a esfera onde as coisas são exclusivamente de Deus; no entanto, quão frequentemente é encontramos isso perto de nós, um interesse pessoal nas coisas e na obra de Deus. Não é assim com o espírito de ciúme, revelando uma reserva secreta de algum interesse pessoal? Ou pode ser orgulho e afirmação de "direitos”, desejo de ser alguém, de ver nossos esforços produzirem algo para Deus. Tudo isso resultará em confusão e perda de eficácia.
Veja a diferença entre os crentes de Corinto e os de Éfeso. Em Corinto, eles queriam algo com o nome do homem nele (1 Co 1:12-15). Em Éfeso, tudo está nos lugares celestiais com o Nome de Deus (Ef 1:3,22, 2:20).
Filístia: tipo de mente natural do homem se intrometendo em coisas divinas; o povo da Filístia é sempre chamado de incircunciso na Palavra. A mente natural do homem se apoderando de coisas divinas à parte da Cruz. Na Babilônia vemos o esforço do homem natural. Na Filístia encontramos a razão do homem natural se apoderando das coisas de Deus e se intrometendo nelas.
Há uma pregação da Cruz na sabedoria das palavras que a torna nula (1 Co 1:17). O Diabo não apaga completamente a Cruz; a Cruz pode ser pregada sem que o pregador tenha ido à Cruz; esta é uma obra sutil do diabo.
Tiro. Mundo dos negócios; expansão é a ordem do dia, mas expansão e atividades debaixo da autoridade do Príncipe deste Mundo, o espírito comercial trazido para as coisas de Deus, usando o jeito do Mundo, propaganda, maquinaria, organização, etc., esta não é a maneira como a Cidade de Deus é construída.
Etiópia, vá para Atos 8:26-30. O etíope lendo Isaías 53:7. Filipe o encontra com a pergunta “Compreendes o que vens lendo?” e ele responde "Como poderei entender, se alguém não me explicar?” Aqui está o tipo da mente obscurecida a respeito da Pessoa do Senhor Jesus. É necessário a luz de Deus brilhado em nossos corações para revelar o Senhor Jesus. É preciso o brilho divino para mostrar Quem é Jesus (2 Co 4:6).
Sião está colocada em frente a essas cidades, e ela é diferente. Não equivale ao que vemos nas outras cidades, é diferente, e aqueles que nasceram lá também encontram suas fontes ali. Sião é celestial, e o Senhor ama as portas de Sião; e aqueles que nasceram em Sião dizem "Todas as minhas fontes estão em ti” [vs 7]. Nada do Egito, Babilônia, Tiro, etc.
Sião e Jerusalém, embora inseparáveis, não são a mesma coisa, Sião é apenas uma parte de Jerusalém, a cidadela onde o Rei habita. Sião tipifica o Senhor Jesus. Ele como Sião é completamente diferente de todas essas outras coisas representadas aqui. Ele Supremo para Deus, e aquilo para o qual Deus está se movendo; o resultado do processo espiritual que está acontecendo agora.
O Senhor está buscando um povo separado da terra e de seus caminhos, e trazido para um relacionamento com Ele, e para isso é necessário que suas afeições estejam colocada nas coisas do alto, não na terra.
Colossenses 3:1,2 - "Se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus."
Lembre-se de que ressurreição e ascensão são um só ato, veja João 20:17. "Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas… subo para meu Pai e vosso Pai." "Não me toques", "não faças de Mim algo terreno por causa de afeições naturais." Ele é agora um Senhor celestial e esse fato tem que ser reconhecido.
Temos que ser um povo cuja vida é totalmente baseada nas coisas de Deus, vivendo de recursos celestiais, cumprindo uma vocação celestial e participando de uma natureza celestial. Isso se tornou possível pelo Espírito Santo ter descido do céu, para a Noiva, e tê-la levado de volta ao Homem da Ressurreição, para que ela possa descer do céu como Noiva. Estamos andando, vivendo, no Espírito, sendo cortados da terra?
Estamos "em Cristo", no segundo Homem, o Senhor do céu, estamos vivendo nossa vida Nele? Isso é verdade para nós na nossa vida, natureza, sustento, serviço - estamos buscando o Senhor do céu?
A Cidade de Deus é mais vividamente distinta de tudo o que marca outras cidades da terra; compare Apocalipse 21 com Mateus 11. Temos os “Ai de vós"; e não é sem significado que logo a seguir Mateus 11 fecha com "Vinde a Mim". Saiam daquelas cidades sobre as quais o julgamento é anunciado - vinde à cidade do Descanso - aquela em que Deus encontra Sua satisfação. "Vinde a Mim e Eu vos aliviarei” [vs 28]; a Sua Cidade nestes elementos Espirituais - onde Ele tem prazer em habitar.
“Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro” Ap. 22:3.
Em consonância com o desejo de T. Austin-Sparks de que aquilo que foi recebido de graça seja dado de graça, seus escritos não possuem copirraite. Portanto, você está livre para usá-los como desejar. Contudo, nós solicitamos que, se você desejar compartilhar escritos deste site com outros, por favor ofereça-os livremente - livres de mudanças, livres de custos e livres de direitos autorais.